28 de octubre de 2008

Diáspora caboverdiana




Todos sabemos que o povo caboverdiano é caracterizado como sendo um povo lutador, sofredor, que parte para “terra longe” a procura de melhores condições de vida e a procura de uma forma para sustentar a famlia que com muita dor foi deixada para atrás.

E da mesma forma, nós estudantes caboverdianos residentes no estrangeiro, partimos para os “quatro cantos do mundo” também com o objectivo de obter uma formação academica e profissional para que juntos, possamos desenvolver o nosso querido pais.

Desde ha muitos anos atrás cabo verde vem mantendo uma ligação com alguns paises (de entre eles, os mais frequentes: Portugal, Brasil, Cuba) de forma a abrir novos horizontes e concretizar o sonho de todo o jovem pré-universitário, que é o de obter uma formação e ajudar o nosso pais visto que não temos ainda as maiores condições para abertura de diversas universidades, de áreas e cursos diferentes.

Mas, não é por serem estes paises os mais frequentes, que vamos descartar a possibilidade ter o acesso a vários outros paises incluindo a Bolivia. Leio e oiço vários comentarios, criticas propriamente ditas, a cerca dos estudantes na bolivia, de entre muitas criticas, cito: «os que optam pela bolivia são os que não tem capacidades». Citei esta frase porque de entres outras foi a que mais me chocou, porque na minha opinião ter optado pela bolivia não foi sinómino de fraquesa mais pelo contrario de coragem, força e aventura, especialmente pela minha futura colega e amiga Aline Pires e seu colega Rui que no final do nosso 12° ano foram os primeiros que, determinados e seguros optaram por seguir uma aventura, que para mim foi uma abertura de horizontes. Digo isso porque muitos caboverdianos na medida em que cabo verde mesmo sendo um pais em via de desenvolvimento, possui ainda muitos e muitos jovens com muita capacidade mas *sentem de uma certa forma incapacitados finaceiramente de continuar tanto em cabo verde como no estrangeiro. E mesmo que bolivia faça ainda parte do grupo dos paises subdesenvolvidos é um pais que para muitos, é uma soluçao finaceira e uma forma de fazer seus estudos. pois, o escudo caboverdiano é muito mais elevado que a moeda boliviana.

De uma certa forma, acho que é normal que a sociedade ainda nao consiga “digerir” esta opçao dos caboverdianos visto que segundo a nossa sociedade “nos li na cabo verde é mas desenvolvid ké kis ta ba fasé la” e como toda gente sabe “criol é sempre criol” e por outro lado os conflitos politicos na bolivia mesmo que não afectam os nossos estudantes também é de se compreender que podem causar uma certa preocupaçao visto que graças a Deus no nosso pais não conhecemos os chamados “CONFLITOS” no verdadeiro sentido da palavra.

Mas tudo isso de nenhuma maneira deveria ser considerado como motivo de desanimo porque todos temos direito de lutar pelo nosso futuro.

A cerca da federação caboverdiana de estudantes, foi um boa iniciativa na medida em que perante estes inumeros “contras” a unica solução é de se unir, interajudar-se e sobretudo «distrair-se» dessa saudade todos nos sentimos. E nota-se um grande esforço desta federação rumo ao progresso. E esta união tem de ser forte de forma a enfrentar a nossa sociedade com muita garra determinação para juntos conseguirem o objectivo principal neste momento que é o de instalar uma embaixada caboverdiana na bolivia. Porém, lutar não significa comentar os artigos de uma certa forma inútil, com frases muitas vezes sem significado, porque para ajudar o nosso colega Fidel que muito tem se esforçado no sentido de melhorar as condições dos nossos estudantes, precisam de demostrar a nossas capacidades de expressão, de auto defesa e sobretudo de ser convicente, enfim demostrar que são capazes de se formarem não importa a universidade e o pais, e que são capazes de construir o nosso futuro, e que podem sobretudo ajudar as nossas familias e fazer avançar o nosso pais.

Deixo aqui os meus sinceros votos de sucessos a todos os estudantes caboverdianos na Bolivia e espero que consigam todos alcançar seus objectivos e nunca s esqueçam:
« A união faz a força, a força tras o sucesso e o sucesso leva-nos de volta ao nosso pais.»

Cabo verde sempre nos nossos coraçoes..
Euma Natalina Fortes Lopes

Estudante no segundo ano de Biologia Humana e Tecnologias de saude
Area engenharia de saude

Fauldade de Medecina de Amiens

Université De Picardie Jules Verne

França

14 de octubre de 2008

Quem é a UNIVALLE ?


Universidade Privada del Valle

UNIVALLE EN NÚMEROS
Terrenos: 119.320 m2
Construcciones: 58.382 m2
Plazuelas y paseos: 93.115 m2
Construcciones Deportivas: 6.033 m2
Personal Administrativo: 355
Estudiantes inscritos. 10.280
Becas completas: 1.135 (11% del total)
ANTECEDENTES INSTITUCIONALES
La Universidad Privada del Valle se ha fundado el 4 de octubre de 1.988, habiendo obtenido, en cumplimiento de la Constitución Política del Estado, la Personería Jurídica, mediante la Resolución Suprema 205336 de fecha 4 de noviembre de 1.988, firmada por el entonces Presidente Constitucional de la República, Dr. Víctor Paz Estenssoro y el Ministro de Educación. El Decreto Supremo aprobó el Estatuto Orgánico en sus setenta y ocho artículos y los Planes de Estudio de las carreras profesionales. Posteriormente, el Presidente Constitucional de la República, Lic. Jaime Paz Zamora, elevó la Resolución Suprema a rango de Decreto Supremo No. 23527, el 17 de julio de 1.993.
La Universidad Privada del Valle se fundamenta en la universalidad del pensamiento científico, significa que la ciencia, la tecnología y sus aplicaciones, son patrimonios de la humanidad, y se basa en la independencia ideológica respecto a partidos políticos, religiones, entidades empresariales y gremiales. Entre los objetivos más importantes de la universidad se encuentran: Realizar actividades de investigación científica. Realizar tareas de extensión universitaria. Desarrollar programas de carácter cultural, artístico y deportivo. Difundir, a través de programas y medios específicos, sistemas de aplicación del conocimiento científico, tecnológico, cultural y artístico a la vida cotidiana. Establecer un amplio entendimiento e intercambio a nivel nacional e internacional con instituciones universitarias, científicas, públicas y privadas, de enseñanza preuniversitaria. Desarrollar, organizar y prestar servicios de asesoría y consultoría. Organizar y desarrollar actividades de producción y comercialización en general.
UNIVALLE - Universidad Privada Del Valle La Universidad Privada del Valle, celebra su XX Aniversario con un Acto Académico que pretende coronar el aporte que ha generado en este tiempo a la educación boliviana y que en este tiempo, se han dado importantes saltos cualitativos no sólo en el campo pedagógico-didáctico del Proceso Enseñanza-Aprendizaje, sino en la filosofía de la educación que caracteriza a una pujante Casa de Estudios Superiores. Nace como respuesta a la crisis de formación de profesionales que no respondía a los requerimientos de desarrollo del país. Hasta entonces, las carreras o programas de formación profesional no se habían despojado del carácter conservador y de la cátedra memorística, hasta que irrumpió UNIVALLE con una nueva tecnología educativa y carreras innovadoras como Ingeniería Comercial, Ingeniería Electromecánica, Ingeniería de Alimentos y otras, que se dictaron por primera vez en Bolivia.
OBS. isto nao é publicidade sao so informaçoes, de onde estamos e porque estamos aqui.

12 de octubre de 2008

Bandeira de Cabo Verde



A bandeira de Cabo Verde é um rectângulo com proporções 2:3, dividido horizontalmente em 5 faixas (duas em azul, duas em branco e uma em vermelho) e dez estrelas amarelas dispostas em círculo. A bandeira foi oficialmente adoptada a 13 de Janeiro de 1992, após a revisão constitucional que criou o sistema multipartidário em Cabo Verde.

Descrição geométrica

A bandeira é composta por um rectângulo de proporções 2 de altura por 3 de largura. A metade superior e o quarto inferior são rectângulos azuis. O quarto restante é dividido horizontalmente em 3 faixas de igual altura, sendo brancas as 2 exteriores, e vermelha a central. Sobre estas faixas, estão sobrepostas dez estrelas dispostas em círculo, amarelas e com o tamanho 1/8 da altura da bandeira, estando o centro do círculo sobre a mediana horizontal da faixa vermelha, à mesma distância do bordo esquerdo da bandeira (ou seja, do mastro) que do bordo inferior. O diâmetro do círculo é de metade da altura da bandeira.

Proporções

A Constituição da República não especifica quais é que são as proporções oficiais para a altura e para a largura da bandeira. As dimensões das diversas partes que compoem a bandeira são dadas proporcionalmente às dimensões dos lados, sem especificar essas dimensões. No entanto, a proporção mais usada é a de 2:3, que é a mesma proporção que era usada na bandeira anterior a 1992. Consequentemente, a proporção de 2:3 é a proporção de facto (mas não de jure).

Simbolismo

O rectângulo azul da bandeira simboliza o mar e o céu que envolvem as ilhas. As faixas, o caminho da construção do país, sendo o branco, a paz que se quer (e se tem conseguido, sendo Cabo Verde um dos países mais pacíficos e uma das democracias mais estáveis da África) e o vermelho, o esforço e a luta. Por último, as estrelas representam as dez ilhas que compõem o arquipélago.

História

A bandeira anterior de Cabo Verde foi adoptada pelo PAIGC durante a luta de independência. Após a mesma, tornou-se na bandeira oficial de Cabo Verde. Porém, quando em 1991 houve uma reforma constitucional para instaurar o multipartidarismo, foram criados novos símbolos nacionais, com o argumento que os antigos se identificavam demasiado com o PAIGC/PAICV, que esteve no poder até essa altura em regime de partido único, por forma a melhor retratar a natureza da reforma.

Crítica

Na altura da mudança da bandeira e dos outros símbolos nacionais, muitos foram os que argumentaram que a mudança se tratava puramente de uma forma de afirmação do partido que ganhara as primeiras eleições multipartidárias, o MpD. Outros argumentos se prenderam com o facto de a bandeira denotar um certo anti-africanismo ao retirar o protagonismo das cores típicas das bandeiras africanas (vermelho, amarelo e verde) e assumir um visual bastante semelhante à bandeira da Europa. Um factor a levar em conta é que os cabo-verdianos se apegaram rapidamente aos símbolos que significaram a sua independência, pelo que a troca teve um impacto considerável nos que viveram a época da libertação colonial.

Descrição oficial

A Bandeira Nacional é constituída por cinco rectângulos dispostos no sentido do comprimento e sobrepostos.

  1. Os rectângulos superior e inferior são de cor azul, ocupando o superior uma superfície igual a metade da bandeira e o inferior um quarto.
  2. Separando os dois rectângulos azuis, existem três faixas, cada uma com a superfície igual a um duodécimo da área da Bandeira.
  3. As faixas adjacentes aos rectângulos azuis são de cor branca e a que fica entre estas é de cor vermelha.
  4. Sobre os cinco rectângulos, dez estrelas amarelas de cinco pontas, com o vértice superior na posição dos noventa graus, definem um círculo cujo centro se situa na intersecção da mediana do segundo quarto vertical a contar da esquerda com a mediana do segundo quarto horizontal a contar do bordo inferior. A estrela mais próxima deste bordo está inscrita numa circunferência invisível cujo centro fica sobre a mediana da faixa azul inferior.

Referências

  1. Art.º 8 da Constituição da República
  2. Bandeiras de Cabo Verde

11 de octubre de 2008

Dias importantes para os estudantes Caboverdeanos em Bolivia

A visita dos representantes do Ministerio de Educaçao de Cabo Verde.


Maltas ta espera representantes de ministerio
de educaçao de CV na porta do aeroporto de Cochabamba

concentraçao dos estudantes antes da reuniao
com os representantes do ministerio de educaçao de CV
maltas ta panha autocarro pa bai pa aeroporto
descontraçao com os nossos representantes

Federacion Caboverdiana de Estudiantes en Bolivia e
os membros do MEES

Flash!!!!

Uma conversa amigavel com os representante do Ministerio da Educaçao de Cabo Verde.
na foto:
Fidel de Pina- presidente da Federacion
Sra. Astrigilda Silveira- Directora Geral de Formação, Qualificação e Quadros (DFQQ) do MEES
Sr. Manuel de Carvalho- Assessor titular da pasta da Educação.

9 de octubre de 2008

Fim da missão de Cabo Verde a Bolívia


Por: Fidel Carlos Cardoso de Pina* - Publicado no www.asemana.cv, no dia 09/10/2008


A visita da missão de Cabo Verde a Bolívia terminou, com resultados positivos, no dia 4 de Outubro, pelas 14 horas. Esse momento foi, no entanto, de alguma tristeza, pois os representantes do Ministerio da Educação e Ensino Superior deixaram nostalgia no aeroporto de Cochabamba.
Os dois enviados do governo chegaram na terça-feira última à Bolívia e não poderia ser melhor a recepção deles no aeroporto. Com dois autocarros, cerca de oitenta estudantes mobilzados pela Federção Caboverdiana de Estudantes na Bolivia, acolherem a delegação da cidade da Praia de forma calorosa, com flores e num ambiente de festa. Embora a visita realizada por estes senhores, tenha tido um carácter exploratório para a recolha de informações, deixaram uma boa impressão no tocante à perspectiva para se resolver os problemas da comunidade crioula em Cochabamba e La Paz.
Com muito trabalho realizado durante os poucos dias vividos aqui na Bolívia, a Directora Geral de Formação, Qualificação e Quadros (DFQQ) do MEES, Astrigilda Silveira, e o assessor da titular da pasta da Educação, Manuel de Carvalho, analisaram a nossa situação académica, visitaram e conheceram as infras-estruturas do Univalle e inteiraram-se das verdadeiras condições em que os estudantes cabo-verdianos ali vivem.
Outro aspecto importante a realçar foi uma reunião organizada pela Federação Caboverdiana de Estudantes na Bolivia, entre os caboverdianos e os representantes do Ministerio de Educação e Ensino superior. Foi um encontro muito produtivo, onde a Dr.a Astrigilda e Dr. Manuel comportaram-se como verdadeiros amigos e, por momentos, sentimos como se fossem os nossos pais, pois deles ouvimos vários conselhos extremamentes úteis para o nosso dia-a-dia. Eles prestaram também esclarecimentos sobre dúvidas levantadas e sobretudo nos apoiaram, motivaram e encorajaram. Ou seja, com simples palavras, eles nos transmitiram forças para que terminemos com sucesso este longe percurso da vida de estudante.
Apesar da Bolívia estar a muitas milhas da nossa terra, foi o lugar donde acreditamos que fosse possivel a realização dos nossos sonhos. Para colocar em prática os nossos conhecimentos que nos foram legados, não importa o país donde formamos. O importante é que sejamos bons profissionais de grandes conhecimentos.
Mas não é próprio do cabo-verdiano que parte para outros paises completamente desconhecidos em busca de um futuro melhor? A juventude cabo-verdiana na Bolívia sente-se um pouco triste pelo facto de, infelizmente, certas pessoas falam mal da Bolivia, sem terem o verdadeiro conhecimentos das coisas. Mas esta é uma situação que ficou, com certeza, clarificada e resolvida com a recente visita da delegação do MEES à Bolívia.
Vamos persistir para realizar os nossos sonhos! Não é próprio da juventude desistir. A Juventude rima com força, coragem, persistência, com também alegria, diversão e amor. E esta harmonia entre a responsabilidade e a diversão, entre o medo e a coragem, entre o ontem e o amanhã, é que faz a juventude avançar, arrastar e trazer o país consigo.

*Estudante de Direito e Ciências Jurídicas, em Cochabamba.

5 de octubre de 2008

A chegada da delegação do Ministério da Educação e Ensino Superior de Cabo Verde




Uma delegação do Ministério da Educação e Ensino Superior de Cabo Verde chegou esta terça-feira, 30, em Bolívia, para analisar a situação dos mais de 200 estudantes que frequentam o ensino superior em Cochabamba e La Paz e colher as primeiras impressões quanto a uma eventual relação oficial entre os dois países.


A missão é chefiada pela Directora Geral de Formação, Qualificação e Quadros (DFQQ) do MEES e integra o assessor da titular da pasta da Educação, Manuel de Carvalho. Esses responsáveis terão como missão principal inteirar-se da situação em que se encontram os 215 estudantes cabo-verdianos que frequentam o ensino superior em Cochabnba e La Paz e discutir com a Universidade de Valle (UNIVALLE) o projecto de um convénio, a ser assinado, depois, na cidade da Praia.
A missão deverá ainda encontrar-se com as autoridades centrais da Bolívia, com as quais analisará formas de incentivar as relações de amizade e cooperação entre aquele pais da América do Sul e Cabo Verde, sobretudo a nível da educação e ensino superior.

1 de octubre de 2008

feira intercultural univalle


PRIMERA FERIA INTERCULTURAL DE ESTUDIANTES EXTRANJEROS ( UNIVALLE)

Cabo Verde a gañado juntos con peru
la cultura caboverdeana en el topo
El departamento de Bienestar Universitario organizó el pasado viernes 05 de septiembre en nuestro coliseo del Campus Tiquipaya, por primera vez y con un desborde pleno de entusiasmo, gran emoción, expresiones culturales y una variedad sorprendente de comidas, danzas y costumbres, la primera feria intercultural nuestra tierra.Dicho evento dio la oportunidad de expresar y mostrar lo más lindo de cada país, participando las comunidades de Brasil, Cabo Verde, Chile, Colombia, Perú, Panamá y como país anfitrión Bolivia. Exhibiendo así la riqueza del capital humano que ha logrado abrigar la universidad del valle en estos sus veinte años de vida. Entre los elementos a destacar figuran: la gran presentación del ballet Univalle que una vez más demostró su talento, Cabo Verde y la pasión por mostrar su cultura, Perú y su completísima exposición; Colombia, la calidez y alegría de su gente, Chile y su entusiasmo corajudo, Panamá y el gran sacrificio de sus estudiantes, al igual que Brasil con su esfuerzo y finalmente Bolivia como país anfitrión con la entusiasta participación del 4to semestre de la carrera de turismo.
Cabo Verde a salido vencedor junto con Peru como mejores apresentaciones.




Al final el trofeo fui repartido entre Caboverdeanos y Peruanos en una ya declarada amistad

Caboverdeanos em bolivia

A unica guerra que enfrentamos ate hoje em bolivia e a imensa saudade que sentimos dos nossos pais e do nosso país.
Maltas a "matar" saudades da sua terra numa serenata como retrata a imagem.
Cabo Verde esta sempre no nosso pensamento.

eu ecolhi essa !!!


Todos sabemos que esta a decorrer uma discursao acesa no site http://www.asemana.cv/ acerca de um artigo escrito pelo meu caro amigo fidel que por sua vez escreveu este artigo com a melhor das intençoes( parabens fiddel). eu escolhi de todos o comentario de Diasmine porque para mim foi o melhor, porque no meio de tanta lavagem e agressoes ela foi das que falou com coerencia e com objectivo, parabens tambem para outros que escreveram muito bem, exemplo Sandra, Gil, Jenivaldo, Suely Cruz, Lenha, beff Benvindo,Nakita, Damaris (Boliviana), Maga Gonçalves ,Alexandre Duquinha e varios outros e de reprender o comentario da minha querida amiga SU LOPES.


Ai vai a minha escolha " Bom pessoal, nao estou aquí para contrariar ninguem a respeito das suas opinioes dadas a este artigo, que Fidel escreveu com melhores das suas intençoes, para informar os demais que estao por fora da realidade que vivemos na Bolivia e “suplicar” uma vez mais a favor das nossas necesidades e intereses, perante o nosso Governo Caboverdiano (o Ministerio da Educaçao e o Ministerio dos negocios Estrangeiro).Fidel, meus parabens por este artigo que tem dado tanto que falar estes ultimos dias.Meus parabens tb aos nossos colegas (Gil, Margareth , Alexandre, Nakita, Jenivaldo, Sandra, Lenha, Suely Cruz, ...), que souberam aproveitar esta oportunidade, ( dada pelo Jornal Asemana), para realçar de forma concisa e realista, de como e com que objectivos estamos em Bolivia, assim como poderia ser em qlq outro País do Mundo.No meu ponto de vista, deveriamos valorizar e aproveitar esta oportunidade de estarmos aquí e na UNIVALLE, que nos oferece uma boa estrutura universitaria (Tendo a desposiçao de todos os estudantes, desde Laboratorios de prácticas, Bibliotecas, Fotocópiadoras, Salas de conferências, Salas de investigaçoes, Comedores, Coliseu desportivo, Ginasio, Sauna, Piscina, etc.), BOA QUALIDADE DE ENSINO e DOCENTES CAPACITADOS para tal, para estudarmos e dar o melhor de nos. Sabemos que dentro deste recinto universitario, temos um pouco de tudo que precisamos para facilitar-nos a concretizar os nossos objectivos.Que nao deixemos ser influênciados a desistir dos nossos sonhos, pelo que os outros dizem. (NINGEUM SABE MELHOR DO Q NOS, O QUE QUEREMOS E DO QUE SOMOS CAPAZES. Tudo depende do esforço de cada um!).Que tenhamos certeza absoluta, de que seguindo a rota traçada nesta “batalha”, chegaremos a obter dentro de alguns anos, resultados apreciaveis que nos encorajarao a caminhar ausadamente para a META. PARA SERMOS FUTURAMENTE BONS PROFISSIONAIS.Para nós que aquí estamos e sabemos o que cá viemos fazer, NAO HAVERA FIM QUE NAO QUE NAO POSSAMOS ATINGIR, NEM LIMITES QUE NAO POSSAMOS ULTRAPASSAR, PARA CONCRETIZAR O ALVO ALMEJADO.É de LAMENTAR a IGNORANCIA dos demais opinadores, na maioria nao identificados (Sabemos que sao estudantes caboverdianos que cá estao), que tendem a induzir os que nao conhecem a realidade dos estudantes, tanto Caboverdianos como de outras nacionalidades, q estao aqui, a tirar conclusoes absurdas a respeito da “FAMOSA BOLIVIA e das SUAS UNIVERSIDADES”.Faço um apelo a aqueles que ainda nao sairam dos degraus inferiores da escala social, que se contentem com desejar a melhora de sua situaçao, ganhar a simpatia, a confiança e a consideraçao dos que os cercam; com adquirir algo util para fazer, nao a “fama” (subsair atraves de intriga), que raramente traz a felicidade, mas sim uma HONESTA ESTABILIDADE. RESPEITANDO assim, A ESCOLHA DE CADA UM QUE AQUÍ ESTA, porque cada qual sabe de si.Diasmine Lima, estudante do 2º semestre de Turismo.P.S: Penso que este artigo já deu tudo que tinha para dar... Peço-vos meu caros colegas, que deixem de responder a provocaçoes de pessoas que nada tem a fazer. Nao sabem dar nem informaçoes dos seus proprios paìs, qto mais de um país que conhecem dela apena o “nome”. Quem esta aquí estudando somos nos, quem sabe o esta passando aquí somos nos, quem sabe o q queremos e o que somos capazes somos nos e se estamos bem pq dar tanta importancia ao que os outros dizem?!¿Preocupem agora com os exames parciais que já começamos a fazer, e esquecem esta palhaçada de estar a dar resposta a tudo... Olhem q maioria destas pessoas nao estao nem ai pelas nossas boas ou mas notas! Por vezes ignorar, é a amelhor resposta!THE THINGS ARE WORSE FOR OTHERS AND MUCH BETTER FOR US.
Diasmine

Expectativa dos estudantes cabo-verdianos na Bolívia

POR: Fidel Carlos Cardoso de Pina - pubicado dia17-09-08, no http://www.asemana.cv/

Nesta tera-feira, 16, completaram-se seis semanas que começou o ano lectivo 2008/2009 na universidade Univalle. Aparentemente tudo arrancou de forma tranquila e com muita curiosidade nos primeiros dias da aula.Trajados a rigor, os estudantes cabo-verdianos queriam conhecer os novos professores, colegas, disciplinas e, de algum modo, as novidades da nossa universidade, principalmente em termos de infra-estruturas, serviços ou o melhoramento no tocante aos sectores mais frágeis. Felizes pelo começo do novo semestre, os crioulos estão, no entanto, preocupados com a falta informações sobre a documentação pedida pela universidade, para efeitos de matrícula.Embora reconheçam existir outras prioridades, os mais de 200 estudantes cabo-verdianos na Bolívia acreditam que se o governo da Cidade da Praia tivesse intervido, talvez a vida deles estaria muito melhor, pois o número de universitários cabo-verdianos nesse país da América Latina tem crescido significativamente.Mas a vida continua, os dias passam e a esperança não morre. Acreditamos no nosso governo e esperamos, até o final deste ano, a vinda de uma representação à Bolívia. Tudo com o grande desejo de fortalecer os laços de amizade e cooperação entre esse país e Cabo Verde, através da anunciada assinatura de um convénio com a nossa universidade, o que seria muito bom para ambas partes.Senti-mo-nos um pouco tristes, porque o bolo que forma o futuro de Cabo Verde é constituído por várias fatias, donde se encontram os que estudam em Cabo Verde, no Brasil, em Portugal, etc. E neste delicioso bolo existe uma fatia formada por alunos talentosos que estudam na Bolivia, que são também o futuro de Cabo Verde.Em Julho último completou-se um ano da gravidez para a gesta dos nossos sonhos, mas faltam ainda mais quatro para o parto do nosso projecto. Faço votos que o filho que venha a nascer daí seja o resultado do nosso árduo esforço, em prol do futuro de Cabo Verde.
*Estudante de Direito e Ciências Jurídicas, em Cochabamba.